5 Lições sobre dinheiro para ensinar aos filhos: (Todos os pais deveriam saber disso).
Falar sobre dinheiro com crianças não precisa ser chato ou difícil. Você deve ensinar seus filhos cedo para gerenciar suas finanças. As pessoas ensinam como
Como uma mãe ciumento de três pigmeus e um planejador financeiro familiar, a educação financeira para as crianças é uma das questões que sempre me preocupam. Como pais, que lições precisamos dar aos nossos filhos quando se trata de dinheiro?
A questão no Brasil não é generalizada. A prova é o estudo da OCDE, que classifica o Brasil em 27º lugar entre 30 países na lista de países com maior nível de conhecimento financeiro. O país só vence da Croácia, Bielorrússia e Polônia (uiiii, esta loucura!).
Em um país onde 40,3% da população está inadimplente, ou seja, onde existem 61,8 milhões de pessoas endividadas, com base nos números da Serasa Experian para o mês de junho, é mais do que urgente educar financeiramente nossos filhos. .
Onde começar?
Há algumas lições que as crianças podem aprender sobre dinheiro, independentemente da idade.
1. Dê um exemplo
A primeira e mais poderosa mensagem é o exemplo.
Como sua família gerencia as finanças? Você tem um orçamento e discute as finanças de forma aberta e respeitosa? Existe um diálogo quando é necessário priorizar objetivos? Que cuidados devemos tomar para incluir nossos filhos na questão, dada a idade deles?
Idealmente, a família deve definir claramente seus objetivos e o uso do dinheiro, seja para pagar contas, planejar uma viagem, uma viagem ou comprar presentes. Quando a criança é pequena, é possível dar pequenos exemplos mostrando que o dinheiro é escasso e que é necessário priorizar o que realmente importa para a família.
Para fazer isso, é possível escolher um sorvete mais simples em vez de mais caro, por exemplo, e explicar que você economiza para outros itens mais importantes para a família, como viagens.
A complexidade da explicação varia com a idade e o nível de compreensão da criança.
2. Diferencie desejos de necessidades
Esta é outra sugestão para ajudar a falar sobre dinheiro com os pequenos.
Toda família precisa comprar comida, pagar sua conta de consumo e cobrir seus custos de saúde, por exemplo. Depois de cobrir as necessidades básicas, trabalhamos com testamentos, seja um brinquedo bacana ou uma viagem inesquecível.
Quando as crianças entram na adolescência, essa diferenciação pode ser refinada. Nessa fase, por exemplo, a criança começa a precisar comprar uma mochila, mas se a mochila é uma marca famosa, ela se torna uma vontade e não uma necessidade. Você deve deixar essas diferenças claras.
3. Mostre que o dinheiro é escasso
Uma vez ciente do que é uma vontade e do que é uma necessidade, o próximo passo é demonstrar que o dinheiro é um recurso finito. Ou seja, se o adolescente gastar o dinheiro na mochila, ele não terá esse valor disponível para comprar outra coisa que seja mais importante para ele.
É importante ensinar que você tem opções e precisa ser avaliado para aprender como otimizar suas decisões de consumo rapidamente. Ele também convida seu filho não apenas a considerar eleições imediatas do consumidor, mas também a adiar suas compras em favor de uma meta mais ambiciosa:
"Meu filho, você prefere gastar seu dinheiro em uma mochila de marca ou comprar o tênis que você tanto queria? Ou você parou para pensar que se você comprar uma mochila mais simples, você pode economizar dinheiro restante, então compre o telefone que você quer Muito de? "
O princípio de adiar o consumo é muito importante. Ele é um dos pioneiros no planejamento financeiro porque ensina a autodisciplina necessária para economizar dinheiro para projetos futuros, seja aposentadoria, viagem ou outras despesas no campo do planejamento financeiro. vida adulta.
4. Fale sobre o valor do dinheiro
A decisão de salvar vem em seguida, isto é, ensinar o valor do dinheiro ao longo do tempo. Como Investir Seja qual for a idade das crianças, é possível iniciar discussões sobre os produtos financeiros mais fundamentais, como a poupança.
A ideia é mostrar que, se ela esperar, ela terá mais dinheiro. Como a criança entende melhor, outros produtos financeiros podem ser procurados, explicando as características de cada produto e sua relação risco-retorno.
5. Deixe-o aprender
Por último mas não menos importante, como nesta vida tudo está aprendendo, deixe seu filho também aprender com suas próprias más decisões financeiras. Você comprou a mochila de marca e terminou o dinheiro mesmo para pagar o lanche da escola? E agora, José?
Faça com que reflita sobre sua decisão e lide com as consequências. Segure a vontade de ser protetora e "coloque sua mão em sua cabeça". As lições que aprendemos com os erros tendem a ser mais memoráveis do que as lições aprendidas. Então saia, sim, seu filho estava errado. É melhor quebrar a boca com R $ 100, R $ 200 do que com R $ 10.000, R 20.000 quando você é um adulto.
Educar as crianças é um desafio diário. Boa sorte nas suas lições financeiras!